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5 descobertas científicas sobre a morte - VEJA

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É indiscutível que todos nós temos muita curiosidade sobre a morte, mas também ninguém quer morrer para saber não é?
O pior é que um dia todos vamos passar por isso, e ai as dúvidas serão tiradas querendo ou não.
Mas alguns fatos foram pesquisados e comprovados cientificamente, confira abaixo 5 descobertas sobre a morte.

1 - Prever a morte até 1960 era bem difícil de se imaginar, mas a partir dai foi descoberto que as células do nosso corpo não se replicam de maneira indefinida, e também as sequências de DNA que ficam nas pontas dos cromossomos não diminuem quando se dividem, ou quando se tornam mais curtas.
Sendo assim ficou mais claro que desta forma é possível prever a expectativa de vida dos seres vivos, mas ainda há muito o que descobrir.

2 - Pensar sobre sua morte e ficar com isso na cabeça pode levar você a ter alguns sentimentos ruins segundo mais de 200 estudos feitos por especialistas.
Você pode ser mais racista, ter mais preconceito com pessoas do meio LGBT, e os estudos ainda dizem que pode surgir o desejo de ter filhos.

3 - Um corpo em decomposição tem um odor bem desagradável, e isso acontece por conta dos mais de 400 compostos que são liberados. 
E cerca de 5 tipos de ésteres, compostos que reagem com a água, só podem ser encontrados nos seres humanos.
Essa substância podem também ser comparadas a algumas encontradas nas frutas podres, ou também a substâncias encontradas em sapos.

4 - Há quem diga que cabelos e unhas dos defuntos crescem após a morte, mas isso é mentira, pois conforme o corpo vai se decompondo, ele automaticamente vai ficando desidratado, ou seja, unhas e cabelos ficam menores.

5 - Pesquisas afirmaram que pessoas com 70 ou 80 anos se preocupam menos com a morte do que pessoas de 40 ou 50 anos.
Outras pesquisas também revelaram que após fazer 20 anos, já começamos a temer a morte, e que só por volta dos 60 anos é que isso acaba.

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